26 de fevereiro de 2008

Eles não morreram


Eles ainda estão vivos porque mortos estão vocês que ainda não encontraram as portas da luz que estão diante de vocês.

Morrer não é o que vocês atribuindo a cada momento. Morrer não é deixar uma veste e continuar com as outras que fazem parte do “corpo” que todos vós tendes.

Observem pois, que o termo mais adequado seja “desencarnar”, não por ser uma expressão espírita, mas por traduzir o que realmente se passa. Apenas existe a transformação de corpos, ou seja, deixar este corpo material e passar a viver em corpo adequado à nova dimensão. A matéria deixa de existir. Por isto é que talvez vocês entendam morrer porque a carne deixa de ter vida.

É, no entanto, ter maior compreensão do que seja vida e não confundí-la com o corpo material. Vida existe em todos os lugares. Vida existe na natureza material, vegetal e animal. Na flora e na fauna estão exuberantes modelos de vida, que comovem vossos sentidos a cada momento de contato.

Lá, como cá, a vida é exuberante. Vívida em todos os momentos por mais que queiram destruí-la.

Lá, como cá, também existem áreas mais sombrias, mas com vida.

Lá, como cá, há vida correndo, alegre e “de bem com todos”; fazendo caridade, doando-se a todos aqueles que se aconchegam ou buscam suas “energias”.

Lá, como cá, todos pensam apenas em trocar energias, em fazer o bem a todos aqueles que disto necessitam.

Lá, como cá, é bem diferente do que vocês estão mais acostumados. “Morrer” pode até ser “deixar de ver”. Muitos de vocês não dizem, muitas vezes: “fulano morrem para mim”? Morreu apenas porque não querem ver ou porque apenas fogem da visão. Dizemos fogem da visão porque todos vocês podem voltar a ver todos aqueles que julgam “mortos”. Tanto aqueles que ainda na carne quanto aqueles que dela já se despojaram. Àqueles ainda te juntarás por conseqüência natural de tua vida terrena e estes, por opção própria do teu meio de vida.

Aproveite o dia de hoje e pense sobre tudo isto que tem sido dito.

Graças a Deus.

Mensagem ditada em: 02.11.1995
pelo espírito: João Evangelista
na Casa de Catarina - RJ

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