Que a paz de Jesus esteja em vossos corações.
Todos os dias de vossas caminhadas têm sido açodados por notícias que trazem a todo o momento a dor e a intolerância entre os homens deste planeta.
Se antes era comum o desentendimento entre povos de línguas diferentes, isto hoje em dia já não é mais tão verdade absoluta. Em cada nação seus habitantes travam diariamente uma luta constante em busca de valores materiais que já deveriam ter sido abandonados mas que, infelizmente, ainda hoje, nos tempos de agora, se tornam objetos de cobiça e intolerância entre os homens.
Junto a esta intolerância havemos de ver ainda pessoas despreparadas a orientar aqueles que deveriam zelar pela harmonia entre os cidadãos mas, faz parte do aprendizado e da evolução de cada um de vós.
Noutros países a fome faz com que irmãos se digladiem, diariamente, em busca de áreas onde possam estar plantados, semeados, os alimentos para seus corpos. Novamente a intolerância entre irmãos faz com que alguns tenham o suficiente e muitas vezes em quantidades que geram desperdícios e em outros, faltam, minguam, esgotam-se.
Noutras nações a intolerância gera todo um conflito que já se arrasta há muitos anos. E longe de se encontrar a solução, porque os homens que têm a capacidade de encontrá-la buscam nos lugares errados e de forma que nunca encontrarão. A saída para aquele conflito faz-se simples. Basta que os homens envolvidos em encontrar a solução desçam de seus altos altares e, de mãos dadas, busquem em Jerusalém a solução.
Imaginem vós que se algum dia pudesse existir uma reunião destes homens que se julgam tão importantes perante todos os outros, numa igreja. Mas não numa igreja. E sim numa igreja de Jerusalém. Mas especificamente na Igreja da Natividade, onde é sabido por alguns que foi erguida no lugar onde se estava instalado o sepulcro de Jesus - que quando em sua passagem pela Terra deu todas as orientações importantes para o entendimento entre os irmão que habitavam e habitariam ainda este planeta.
Imaginem que todas as correntes religiosas pudessem estar ali, irmanadas, de mãos dadas, assistindo não a um culto da igreja católica mas a um momento de irmanarem-se, de receberem toda a energia daquele local, para que pudessem perceber, depois, ao se olharem, que são irmãos, todos advindos por obra e graça do Criador, sem distinção alguma entre religiões. Ali, de mãos dadas, poderiam encontrar a solução para muitos dos conflitos que hoje geram mortes, geram desencarnes desnecessários, porque o homem não busca a porta que lhe vai levar à felicidade plena, porque insiste em virar-lhes as costas para o que lhe é bom, porque insiste em ignorar que ele não é coisa alguma. Que esse corpo que lhe dá a forma que permite que ele veja o seu semelhante, não é coisa alguma. Nenhuma destas conquistas lhes será guardada para sempre. Porque a sua essência não pertence a este ou àquele governo, a esta ou àquela nação. O espírito é de Deus, é do Criador. O espírito é livre! Não existem fronteiras, não existem línguas, apenas a luz e a treva! O que sabe e o que precisa aprender.
E todos se buscam e todos procuram ajudar a todos. Incessantemente trabalhadores de diversos setores de atendimento da espiritualidade buscam elevar aqueles espíritos que ainda insistem em continuar na escuridão. Não na escuridão que imaginais, mas na escuridão do conhecimento. E quando lhes é dada esta oportunidade, felizes se transformam, felizes se incorporam às fileiras de todos aqueles trabalhadores que não têm descanso para ajudar àqueles que sofrem.
Imaginem, irmãos, que muitas vezes, aquilo que já lhes falamos sobre o Livre Arbítrio,vive sendo contestado na medida quem que muitos espíritos não conseguem seguir a sua trajetória por causa da intolerância daqueles que deveriam zelar pelo bem-estar de todos.
Desculpem irmãos, mas era necessário falar destas coisas na noite de hoje.
Que Jesus os abençoe.
Graças a Deus.
Mensagem ditada em: 09.08.2006
pelo espírito: Alberto
na Casa de Catarina - RJ
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